domingo, 15 de fevereiro de 2009
Tão pouco e tão mal
Amamos tão pouco e tão mal, com uma metade ou até mesmo com um quarto de nós mesmos. E amamos, no outro, alguns pedaços escolhidos, os mais conhecidos, aqueles que nos causam menos medo. É tão raro amarmos alguém por inteiro, com aquilo que nos agrada e com aquilo que não nos agrada. É tão raro sermos amados por inteiro, com nossas cavidades de sombra, com nossos dorsos de luz.
Jean-Yves Leloup, em O Romance de Maria Madalena: Uma mulher incomparável (Verus Editora).
Fonte: Pavablog
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Um comentário:
É verdade, QUEM AMA POUCO NÃO AMA!
Ou se ama total, ou não ama!!
beijos
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